Friday, September 26, 2008

Ray of Light

Sempre que venho ao Brasil quero ver 1 milhão de pessoas e, como é óbvio, sempre fica alguém de fora. Sempre é uma correria, sempre é um desespero. Atrasos, ônibus, 2, 3, 4 horas é pouco para por um ano (às vezes, mais!) de saudade em dia.

Ontem, como quarta e terça e segunda, foi a mesma coisa! Nessa, vi um monte de gente! Acredito que consegui estar com 80% das pessoas com quem eu gostaria de ver.

Verdade é que passei mais tempo indo e vindo do que lá, onde quer que eu tenha ido. O que acontece é que o Rio de Janeiro é uma cidade ENORME. Eu já parecia a Sofia Borges: saio agora às 10h, vou ao Centro da cidade, compro umas coisas, na volta passo no Rio Sul, compro outras coisas, e, antes do meio dia estou de volta..........

Gosto de sonhar com o dia em que irão inventar o teletransporte, o qual irá transformar todo o tempo gasto em tempo útil.

Thursday, September 25, 2008

Homo sapiens sapiens

"A gente só se reproduz porque é safado, não é porque forma casalzinho!"





Mari, sobre as vicissitudes da vida a dois...

Monday, September 22, 2008

NASCEEEEEU


A Alexandra nasceu!

Hoje, às 11:50h!!


:-D

Na toca do Tatu


Tatu e Mariana são "gente que faz":

Wednesday, September 17, 2008

Cabíria




A minha madrasta (ou boadrasta, como ela prefere ser chamada) caiu de pára-quedas na minha vida quando começou a andar com o meu pai. Não. Ao contrário. Caí eu, de pára-quedas na vida dela quando vim, em 2005 visitar meu Pai em Teresópolis, pela primeira vez, depois de me ter mudado para Portugal. Desde o primeiro instante (eu e essa minha mania de achar que olho para as pessoas e “vejo”) gostei muito dela. Conversamos por imenso tempo enquanto eu ainda tentava me acostumar ao facto de ter ali, depois de 2 looongos anos, bem na minha frente, o meu Pai – eu sei que isso parece papo de filho adoptivo que reencontra os pais biológicos, mas enfim… há gente e situações que me causam os efeitos mais inesperados.

No ano passado, confesso que não sei muito bem o que se passou. Tenho a impressão de que ela não esteve aqui por muito tempo… quase não convivemos, quase não conversamos. E dos 3 ou 4 diálogos que tivemos, só me lembro do desastroso dia do “todas as pessoas de quem eu gosto, tenho a certeza, vão para o Inferno”. Os olhos verdes de Cabíria arderam em chamas e ela respondeu indignada: “Ah, mas eu não vou pro Inferno, não!” Já nem me lembro bem do que pensei: se ela estaria ofendida pela sugestão da sua maldade ou se pela sua exclusão do círculo de pessoas que eu amo.

Este ano, Cabíria tem estado, sem dúvida mais presente. E apesar de Libra que é, não é uma pessoa calculista, e nem tão pouco indecisa! Blá blá blá psico-exotérico à parte, eu, que sempre critiquei minha mãe pela conversa do “sou muito velha para correr atrás de homem” aos 45, tenho que tirar o chapéu para a Cabíria, que, mesmo depois de um casamento de 15 anos, 2 filhos e muita estrada, acredita cegamente que é sempre tempo de recomeçar, e que tem força de vontade e paciência (de Jó) para viver (ainda mais quando é) com alguém (tão parecido comigo) como meu Paizinho.

Pode haver aqui algum desavisado, perdido na blogsfera, que venha dizer que eu sou um docinho de pessoa, tão cândida! Mas quem me conhece a sério sabe bem que de docinho tenho pouco. Ou então, sou a perfeição de criatura com o sentido de auto-crítica mais apurado do universo. De um jeito ou de outro, a ordem dos factores não altera o produto. Assim, acho que viver com meu pai é fantástico. Mas só serve para alguém como eu, feita da mesma forja que ele… ou então, como a Cabíria.

Ah e tal que, então, eu contei para Cabíria uma certa estória que anda acontecendo num gerúndio à conta-gotas na minha cabeça, e eu, com a ilusão pateta da armadura de adamantium que veste a minhoca, depois de 2 ou 3 perguntas simples, fiquei totalmente nua, desvendada, reduzida ao mais banal dos lugares comuns. Não é todo mundo que tem o direito de olhar e saber, de dentro para fora, aquilo que sinto. Ainda não preenchi este formulário para ela. Mas ali estava eu, sem palavras, sem argumentos, sem razão. Teimosa que sou, ainda assim, acho que ela esconde uma carta na manga: ela vive com meu Pai. E conhece o meu Pai, no melhor e no pior que a armadura tem para oferecer. Diz e repete, em alto e bom som, para quem quiser ouvir: ba-ba-qui-ce! Perda de tempo, lamechice, viadagem.

Ai de mim!

Saturday, September 13, 2008

Férias férias

Aqui estou eu, finalmente, de volta à civilização!

Mesmo só do Aeroporto pro fim do mundo (leia-se Barra de Maricá), coisas bonitas já aconteceram! A IBERIA perdeu minha mala... (pois é Sofs)
Perdeu não. Na verdade, a mala ficou em Lisboa... talvez, pela força do hábito, a mala achasse que devia ir para o Porto, com a Natália. Mas conseguiram lá convencê-la (à mala, não à Natália, infelizmente) a vir pro Brasil... e, mesmo a contra-gosto, a mala foi parar no destino certo.


Valeu como boas vindas à Pátria amada, Mãe gentil e pelo susto de achar que tinha perdido as minhas roupinhas preferidas.


eu e o fantástico roupão de setim da minha mãe


Fora isso, houve (alguma) praia e muita música e diversão com meu Tio Beto no fim de semana.

Teve também muito debate de temas com a minha mãezinha...
engraçado como, em Maricá, as horas demoram tanto a passar e, apesar disso, o tempo passa tão depressa...




Agora estou em Terê. Acabei de chegar. E meu pai está com a corda toda!

Na padaria: "Dá-me vinte franceses que eu vou fazer uma revolução"

Tuesday, September 02, 2008

Computer says "Yes!!"


eis que há parasitas maravilha!!!!!!!


nem parece verdade, mas a vida cientista, às vezes, compensa!