Wednesday, April 23, 2008

Baygon, baygon, barata com sabão!!


Ontem comecei.... comecei, não! começamos!

De novo:


Ontem eu e Gisela começamos uma experiência com a mosquitada.


(e lá vamos nós às definições...)

Gisela é a pobre alminha que (finalmente) chegou para me resgatar da vida workaholic e dividir comigo as tarefas árduas da rataria e afins... e com o bônus de que ela é fixe!!! E jeitosa! Sempre bom passar o bastão (ou parte dele) para gente competente!

e a mosquitada... bem, tenho que fazer um cruzamento genético bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla haplodiplobionte bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla troca de material genético bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla blabla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla ......... e os parasitas vão ser resistentes a duas drogas diferentes, o que, em suma, vai ser o máximo.

Mas trabalhar com mosquitos é muito melhor que trabalhar com ratos! Porque, na vida real, os moquitos proliferam muito bem na água podre... já no insectário, tuuuuuuuuuuuuuuuuudo tem que ser muito bem controladinho! mas, como quando há merda não há balde e quando há balde não há merda............................ enfim, a vida é um desafio.......

Viva a Gisela, as latas de Baygon e os ventiladores!!



Sunday, April 06, 2008

A maçã

Uma vez, há muito tempo (psicológico) atrás, no meio da minha inocência de pessoa de 22 anos, eu cheguei à brilhante conclusão, somando a+b, de que a vida da ciência é um sacerdócio. No meio das minhas utopias, achava que não era certo tirar um doutorado ou mestrado pelo dinheiro da bolsa. Deveria ser um trabalho feito com dedicação total, abnegação, perseverança. E depois, não valia a pena. Mais valia trabalhar numa loja, ganhar o mesmo e no fim do dia não ter que pensar mais naquilo. Foi nesse momento em que eu desisti. Porque me conheço. Sei que não sou uma pessoa de sacrifícios. Ou até sou, se a meta estiver logo ali, bem a minha frente, piscando em neon roxo e verde.

Passou algum tempo e eu descobri exactamente o porquê de eu ser sim talhada para essa vida: preciso de um trabalho intelectualmente activo e desafiador. No qual eu tenha a noção de que construo qualquer coisa, e de que, depois de tanto trabalho, irei chegar a algum lugar. Mesmo que veja, claro como a água, que estou apenas tentando adicionar um tijolo a uma parede duma catedral que talvez eu mesma nunca veja construída. Não sei sequer a dimensão ou o aspecto final, mas sei que estará lá. E que fiz a minha parte.

Quem corre por gosto, realmente não se cansa. Ou pelo menos, não deveria. Essa é a diferença. Não há sacrifício, sai naturalmente. E é por isso que eu continuo feliz (apesar das poucas horas de sono). Isto é o que eu faço. É o que eu amo. Mesmo com a rataria aos sábados e domingos. Ininterruptamente desde Janeiro, quando me despedi em grande da vida Paris Hilton......

E cá estou eu, seleccionando parasitas resistentes. My pride and joy. Aquilo que me move: lâminas positivas mesmo em presença de droga!


...mas eu queria poder ir à Veneza no feriado de 25 de Abril... :-(

Wednesday, April 02, 2008

28-03-2008

(aqui vai esta foto porque pensei non-stop no meu paizinho que, ao ver esta combinação chocante, diria: que escrotidão!! hihi)

No dia 28 fiz 28 anos. Tanto 28 que até tenho medo da sombra ameaçadora de Saturno... Mas para já, ainda nem sequer vi a ponte... por isso, ainda não a atravessarei.

Fiz uma festa que, na semana passada, me custou tempo, energia e serviu, acima de tudo, para dar outra motivação aos dias que, por aqui pelas terras lusas, já ficam cada vez mais longos.
A festa correu muuuito bem. Parece que foi mesmo um sucesso. Eu, pelo menos, diverti-me. Muito. Mas eu era o DJ e isso explica tudo.

Mas o que se diz quando se faz aniversário e a idade não pesa? Realmente, 28 parece-me um número já grande... nunca parei para imaginar como seria estar aqui, quando, nos idos dos meus 13 anos, idealizava a vida adulta. Pensava nos 18. Nos 20 e poucos. Nunca pensei nos 20 e muitos... também, estava tão longe... Eu e os planos a longo prazo.

A verdade é que, com essa idade, meu pai tinha uma esposa e uma filha de 1 ano. Eu sou estudante e vivo numa casa com móveis que não combinam... Outros tempos, bla bla bla.

Whatever. Ainda acho graça aos cabelos brancos que se multiplicam. Acho-os irônicos. Assim como achei irônico quando aquele garoto de rua (que tinha a minha idade, ou talvez, um ano a menos, que fosse) chamou-me "tia". Porque eu não sou uma senhora. Não sou um adulto já perto dos 30. Eu sou...... eu.

Tuesday, April 01, 2008

Adele

Fantástico. Merece ser visto e revisto. Muitas vezes!!